Uma tragédia ocorreu em Washington DC na noite de quarta-feira, 29, quando um avião da American Airlines colidiu com um helicóptero Sikorsky H-60 do Exército dos Estados Unidos. As autoridades informaram que não há sobreviventes entre as vítimas e que mais de 30 corpos foram resgatados dos destroços, que caíram no Rio Potomac, ao lado do aeroporto.
O avião, um Bombardier CRJ700, partiu de Wichita, no Kansas, e estava se aproximando para pousar no Aeroporto Ronald Reagan quando ocorreram os ataques. A aeronave transportou 60 passageiros e quatro tripulantes. O presidente, que realizou um voo de treinamento, levou três militares a bordo. A empresa American Airlines confirmou o acidente em suas redes sociais, lamentando a tragédia.
Horas após as competições, a US Figure Skating, entidade reguladora da patinação nos Estados Unidos, informou que atletas, treinadores e familiares estavam a bordo do avião. “Estamos arrasados por esta tragédia”, declarou Alex Schauffler, diretor de comunicações da Patinação Artística nos EUA.
A investigação resultou na suspensão de decolagens e pousos no Aeroporto Reagan, com a Administração Federal de Aviação interrompeu as operações até as 11h da manhã de quinta-feira, horário local. Os voos foram redirecionados para o Aeroporto Internacional Marshall de Baltimore-Washington.
Os áudios de tráfego aéreo revelaram que, segundos antes das complicações, os detalhes perguntaram ao helicóptero se a tripulação conseguia visualizar o avião, e em seguida permitiram que se aproximassem mais do que o regulamentado. Pouco tempo depois, o acidente ocorreu.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, questionou as decisões tomadas pelos controladores de tráfego aéreo e pelo helicóptero militar. Ele sugeriu que as autoridades poderiam ter tomado medidas mais eficazes para evitar uma tragédia. O Secretário de Defesa, Pete Hegseth, anunciou que o Exército e o Departamento de Defesa iniciaram uma investigação para determinar as causas do acidente.
Da redação - Vale FM